domingo, 6 de dezembro de 2009

A música eletrônica curitibana!

Você curte um "tuch tuch"? Até algum tempo atrás eram raras as pessoas que tinham algum conhecimento sobre Música Eletrônica. Muitas referiam-se como "tuch", "tuch tuch", "tuntz" e outras que podem chegar a [incrivelmente] serem piores.

A verdade é que o cenário profissionalizou-se. Não é longa a história deste gênero como a de outros como o tradicional Rock and Roll, mas já começavam a surgir produções eletrônicas em épocas que poucos imaginaríamos. Podemos tomar como referência a história do dj no Brasil, que surgiu em meados dos anos 50, apresentados como as "Orquestras Invisíveis". Eram bailes onde não haviam mais as tradicionais orquestras e as pessoas ficavam curiosas por realmente não imaginarem de onde vinha o som, já que não viam os instrumentos, apareciam aí as primeiras pick ups no país!

Hoje, existem uma quantidade enorme de clubs voltados exclusivamente para a Música Eletrônica. Aliás, falar apenas "Música Eletrônica", deixamos o assunto muito aberto. São muitas as vertentes existentes, algumas produzidas apenas em determinados locais ou que levam nomes específicos dos locais onde surgiram. Basicamente definimos as quatro grandes vertentes: House, Techno, Trance e Drum and Bass.

Em Curitiba, são vários os clubs que atendem ao diversificado público, desde aqueles mais aficionados da música até aqueles que simplesmente querem se divertir e conhecer gente nova. Isso sem contar as festas do tipo "open air", realizadas geralmente em chácaras na Região Metropolitana. São mega produções que atraem milhares de pessoas num só evento.

Um exemplo destas festas ao ar livre é a Tribaltech, que funde a Música Eletrônica com outras formas de expressão artística e entretenimento urbano. São várias oficinas culturais durante o evento, que ao mesmo tempo abriga um parque de diversões, além de 3 ou 4 tendas com ambientes e Música Eletrônica para todos os gostos [nem todos, claro]. É um exemplo claro de como o comercial pode utilizar-se de ricas experiências culturais, fundidas e únicas.

Links:
Tribaltech: www.tribaltech.art.br
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Curitiba Antifumo!

A polêmica onda da proibição de fumar em ambientes fechados, que começou com São Paulo proibindo, agora entra em vigor em Curitiba a partir desta quinta-feira, 19. Várias cidades já haviam adotado a lei, mas a polêmica veio à mídia com a proibição em São Paulo.

Agora o impasse está no Rio, onde a SindRio (sindicato de hotéis e bares) entrou na justiça contra a medida e recebeu uma liminar para mais de 2000 estabelecimentos. Eles alegam que pelo fato de o Rio receber uma quantidade grande de turistas, a lei pode prejudicar a imagem da cidade e do povo, considerados receptivos.

Em Curitiba, muita gente considera a lei espetacular. Com certeza, muitos cidadãos saíram de suas casas e vibraram de alegria ao ver a placa "Proibido Fumar" instalada de 2 em 2 metros nos terminais de ônibus da cidade. Por outro lado, muitos donos de bares, pubs, baladas e outros espaços de eventos, entravam em estado de desespero. Eu mesmo me pergunto: e agora?

Como faremos agora, sair para algum bar curitibano e voltar com a roupa sem cheiro forte de fumaça impregnada? É claro, trata-se de uma ironia. Mas em nome da imparcialidade, questiono: por que radicalizar desta forma ao invés de buscar uma solução intermediária, com áreas para fumantes, mas que realmente sejam respeitadas e eficiente?

Já para os donos de bares e outros que trabalham no ramo de eventos, qual a solução? Até o momento, a única opção será esperar a reação do público curitibano ou então adotar alguma solução vanguardista eficaz que possa conciliar as partes, o que parece mais interessante e menos provável.

O que pensam as pessoas sobre a lei?

"Eu aprovo a campanha. Ninguém tem direito de prejudicar a saúde dos outros por um luxo do seu próprio vício. A responsabilidade de fazer acontecer a lei é dos proprietários dos estabelecimentos, mas acredito que terá um efeito positivo. Inclusive, aqui em Curitiba existem baladas que nas últimas semanas em que podiam fumar, quando o cliente ia pagar a conta, ganhava um cigarro com um papel lembrando que seria um dos ultimos cigarros fumados no local!" Aline Pinoti, estudante de Design e frequentedora de bares noturnos.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Como NÃO gerenciar uma empresa no século XXI

Durante dois meses tive a oportunidade de conhecer e analisar uma empresa do ramo de cartões de crédito com sede em Curitiba. Vamos chamá-la de XX, para preservar a imagem (mordo minha língua!!!).

Já havia me questionado a respeito daquele dado, do Sebrae, que diz que boa parte das novas empresas fecham suas portas ainda antes de completar 5 anos. A culpa é da crise? Da gripe A? Do fornecedor? Ou seria, por acaso, da incompetência dos gestores?

Agora vamos mudar um pouco os parâmetros. Supondo que a empresa já exista, seja lucrativa e ainda por cima a sua participação no mercado cresça, a situação é realmente cômoda e não há o que mudar, não acha? Sinceramente, eu ouso questionar. Afinal, onde estão os dados sobre a saúde financeira da empresa? As duas coisas precisam andar lado a lado, além de outros importantíssimos fatores administrativos.

Tratando especificamente da XX, podemos abordar um problema sério para a gestão de uma empresa de grande porte: a gestão familiar. Não vamos nos precipitar, pode ser que isso não represente um problema, a não ser que gere um "freio" para o desenvolvimento organizacional. No mercado atual, torna-se inviável uma empresa estagnada, onde os colaboradores são acomodados e robóticos, não representando absolutamente "ameaça" alguma aos cargos de supervisores e gerentes, que ocupam cargos mais altos e recebem promoções pelo TEMPO DE CASA! Compreendam, esta ameaça a que me refiro é no sentido saudável da palavra, de modo que nenhum funcionário da empresa fique acomodado na "zona de conforto". A viabilidade da empresa é temporária, este é um grande problema que é gerado a longo prazo e é um dos piores a serem admitidos e combatidos, simplesmente por afetarem o ego de seres humanos (que estão no poder, para piorar). Dizem que em time que está ganhando não se mexe, pura lenda de vendedor, tratamos aqui é de administração.

O (um) grande erro, que pode comprometer a empresa a longo prazo (ou médio), é o modo como se comporta o RH e os gestores de cada área. O modo da XX de promover seus colaboradores a partir do tempo de casa gera, automáticamente, a sensação de acomodação por parte do funcionário, afinal para que você vai dar duro e fazer alguma diferença na empresa se você não vai ser promovido ao menos que esteja há um bom tempo trabalhando lá? Sem mais hipocrisia, sabemos que toda atividade empresarial está ligado ao dinheiro, seja direta ou indiretamente. O colaborador quer isso. Reconhecimento e benefícios são adicionais que farão a diferença.

Os gerentes e diretores, por sua vez, vão continuar nos seus cargos por anos a fio. Vão conhecer a fundo a empresa e seus mecanismos, ponto. Empresa e mecanismos que já não serão aceitos pelo mercado cada vez mais dinâmico, a empresa torna-se uma peça inútil sem competitividade e aí sim a luz vermelha acende e o pessoal resolve desenvolver um plano para reestruturá-la. É um mal do ser humano não previnir e depois remediar, ao passo que a hipocrisia rege o inverso.

O tempo passará, mas há crenças que jamais serão descartadas. Acredito que o sábio Yin Yang chinês é uma delas, ainda que aplicado empresarialmente: equilíbrio.
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Com o pé na Europa

MADRID - Ainda me lembro bem do meu primeiro dia, uau! Era tudo diferente, estava deslumbrada pelas ruas que me contavam historias de grandes palácios. Caminhando percebia que entre a arquitetura de edifícios e prédios velhos carregavam-se vidas novas, eu respirava cultura e aos poucos, me dei conta do grande contraste da nova era em relaçao as antigas realezas espalhadas nas ruas. Definitivamente a experiência, a criaçao e o desenvolvimento da Europa é completamente diferente do Brasil, mas o que isso interfere de fato na populaçao? O que isso muda no cotidiano de cada pessoa atualmente? Confesso que a Espanha nao é o melhor exemplo de um país europeu, mas mesmo assim, a diferença é gritante!

“La crisis”, novembro de 2008, era só o que eu ouvia, era só o que eu lia… reclamaçoes, campanhas contra o desemprego, realmente com tantos imigrantes na Espanha os próprios espanhóis estavam desempregados. No entanto, com a ajuda do “paro” (um seguro desemprego muito eficaz) é cômodo nao trabalhar onde um mercado que produtos industrializados como pao (0,80€), suco (0,60€) , leite (0,70€), arroz-1kg (0,40€), sal-1kg (0,30€), ovos (0,90€), coca-cola (0,42€), pringles (2,00€), chocolate lindt (1,50€), nutella (1,90€), sao facilmente sustentados pelo “salário do desempregado”. Tecnologia entao, um “macbook” custa em volta de 700€, um notebook de 250 giga de memória 500€, uma televisao de plasma 400€, um carro popular novo 9.000€, comparando, esses preços definitivamente sao baratos em relaçao aos do Brasil. (Importante estar ciente que a moeda local dos trabalhadores é o euro nao sendo necessário a conversao em reais). Naturalmente, os cidadaos estao acostumados a viver com essa qualidade de vida, o que torna o padrao normal e claro, “ruim”.

Contra o desemprego o governo implantou projetos e incentivo para as pessoas promoverem suas próprias empresas e também, se o desempregado buscar, encontrara trabalhos com jornada de 8h/dia (garçom, vendedor) onde se ganha em torno de 1000€ ao mês. (famosos mileuristas - salário considerado mínimo para viver). (Importante levar em consideraçao a famosa “siesta” que é quando a grande maioria dos comércios fecham das 14:00h até as 17:00h para comer e depois “tirar uma sonequinha”). O fato é que se você tem documento europeu, há sempre alguma forma de “ganhar a vida” sem precisar assaltar ou roubar para isso, basta caminhar pelas ruas de madrugada com seu “iPhone” (que por sinal é de graça em algumas operadoras) para ver a tranquilidade e a segurança que se tem.

Problemas a Espanha tem vários. Na politica corrupçao, nas familias casos de assassinatos, nas ruas drogas, na televisao a partir das 22:00h filme pornô liberado, em muitos restaurantes se permite fumar em todos os ambientes. A populaçao espanhola reclama dos preços, da crise, do desemprego, da imigraçao, do metrô que demora 3 minutos para chegar, do trânsito que está um caos, do clima que nunca agrada…
No fim das contas eu pergunto:
-Brasil ou Espanha... e você, o que faz para melhorar?
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Novos autores!

Buenas! É com prazer que anuncio os dois novos colaboradores que passarão a escrever periodicamente para o MPE, além de mim e do McGaiver completam a lista: Gladis Lee e Allan Carvalho.

Ela é bailaora, vive na Espanha há um ano e por lá dedica-se a aprender mais sobre flamenco, dançar e dar aula. A Gladis uma das pessoas mais dedicadas aos seus objetivos que conheço, guardem este nome. Apesar das faltas de acentos que vocês perceberão (por conta da configuração do teclado), a leitura será muito agradável, sobre aspectos econômicos e culturais da Europa em paralelo com os brasileiros.

Publicitário, Allan trabalha com criação na certificadora Adobe daqui, a ENG - Curitiba, além de free lances. Vocês poderão ver alguns tutoriais montados por ele mesmo a respeito de programas para criação, além de análises a respeito de logomarcas e materiais gráficos de empresas notáveis!

Vale a pena conferir! Nas próximas semanas já contaremos com a colaboração deles, espero que gostem do conteúdo, buscamos melhorar a cada dia!

Dúvidas, sugestões ou reclamações:
MSN: fabioportella00@hotmail.com - sintam-se a vontade, é um canal aberto!
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Festival RPC de Teatro!

Acontece, de 15 a 25 de outubro, surge o I Festival RPC de Teatro, para a saúde cultural do povo curitibano. Depois da baixa procura pelo teatro durante o "tenebroso" surto da gripe... gripe o que mesmo? Enfim, depois da queda de público nos teatros curitibanos, a RPC lança o seu primeiro festival, surgindo como um mini Festival de Teatro de Curitiba, o tão tradicional em que as pessoas começam a verter sabe-se lá de onde, a procura de ingressos e mais ingressos!

Serão ao todo 50 peças, distribuídas por vários teatros e espaços culturais da cidade. O principal objetivo do festival é resgatar o curitibano ao teatro, as peças vão da infantil e inocente "Cinderela" até comédias de conteúdo adulto, que lhe farão chorar de tanto rir.

"As mentiras que os homens que tem namorada, noiva ou esposa contam"

Em cartaz no espaço cultural FALEC, esta peça trata de mentiras absurdas contadas pelos homens comprometidos que tentam enganar suas mulheres. São esquetes rápidas que dão dinamismo a peça e garantem risadas do começo ao fim.

Estarei no elenco desta peça, então posso adiantar-lhes sobre aquelas marcas de batom no paletó, então celulares estrategicamente desligados ou quem sabe sobre aquele forte "perfume de mulher" inexplicado, serão pratos cheios para situações em que os homens precisam usar toda sua criatividade para se explicar!

Fica minha sugestão para sábado a noite, aí vão os detalhes:
Onde? Espaço cultural FALEC - Rua Mateus Leme, 990 (próximo ao Mueller).
Quanto? R$ 30 - Meia-entrada: para estudantes e assinantes Gazeta do Povo (R$ 15).
Censura? 15 anos.

Para comprar ingressos e obter mais informações sobre o festival, vai o link:
http://www5.rpc.com.br/portal/guiagazetadopovo/evento.phtml?Roteir_ID=404&Estabe_ID=1155
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

PNL: A programação da riqueza

Alguém já ouviu falar de Programação Neurolinguística?

Acredito que a maioria das respostas é "não". Realmente a PNL é pouco conhecida no Brasil, porém as empresas e órgãos que utilizam técnicas deste poderoso sistema são prova viva de sua eficiência, afinal, não acredito que organizações como Agência Brasileira de Inteligência, BB, Caixa, Unibanco, Avon, Rede Globo, Visa, Bayer, Ambev, O Boticário, Pfizer, Volkswagen, Fiat, GM do Brasil, Petrobrás, Terra, HP, IBM, Castrol (UFA!) e outras, disponibilizariam verbas para treinamentos ineficientes.

Programação Neurolinguística ou PNL é o estudo dos modos como nosso cérebro codifica as mensagens consciente ou inconscientemente enviadas a ele, o modo como ele codifica e filtra, é a programação da linguagem do cérebro.

Aplicada, a terapia que faz uso da PNL, pode reduzir enormemente a aplicação de sessões de terapia para traumas, fobias, etc. A Psicologia comum explica que é necessário ao paciente reviver a situação desconfortável para que esta possa entrar em confronto com a mudança para que o próprio paciente aceite sua necessidade de mudar. Este processo costuma ser doloroso e demorado, em comparação com a PNL. Por sua vez, esta trata especificamente da dissociação de eventos e emoções, que desfarão o trauma. De modo genérico, a PNL pode ser aplicada através da linha do tempo para tratar estes problemas.

A grande pergunta: que diabos a PNL tem a me oferecer se eu não tenho nenhum trauma ou fobia? A resposta está basicamente vinculada a fortuna, sucesso, realização profissional e pessoal, ser um bom pai, mãe, etc.

Os resultados que obtemos das nossas ações do cotidiano são apenas as materializações do que nosso cérebro já assinalava, seja consciente ou inconscientemente. Tudo o que vivemos desde nossa infância até os dias atuais fica guardado em nosso cérebro. Algumas informações são apenas arquivadas e são aplicadas automaticamente sem prévio planejamento ou que não dependa de nós, por exemplo circulação do sangue e respiração. Alguns impulsos emitidos pelo cérebro são solicitações de ação, por exemplo a fome, onde o cérebro pede alimento. O mecanismo é complexo e existem vários filtros que separam informações que vão ser utilizadas, arquivadas ou excluídas. Se todas as informações chegassem até nós, conscientemente, estaríamos todos loucos, acredite.

Deste modo, a PNL faz-se eficiente por estudar estes "caminhos" para programar o cérebro para executar as ações que queremos. Anthony Robbins diz: "se você diz que é capaz ou se você diz que não é capaz, em ambos os casos você está certo".

Estas poderosas ferramentas já foram percebidas por grandes empresas que utilizam-nas para capacitar seus gestores e direcionar seus colaboradores. São treinamentos de potencial humano voltados para os objetivos organizacionais que podem, além de desenvolver o principal ativo da empresa (as pessoas), pode representar uma grande economia aos cofres da empresa ou um grande investimento.

Falar de PNL em poucas linhas é muito difícil. A ciência é tão complexa por tratar daquilo que é uma das maiores incógnitas do mundo: o cérebro humano. Aos leitores que interessarem-se pelo assunto, fica minha sugestão de alguns livros:
Poder sem limites - Anthony Robbins
Terapia da linha do tempo - Tad James e Wyatt Woodsmall
Desperte o gigante interior - Anthony Robbins

Links:
Sociedade Brasileira de PNL: www.pnl.com.br
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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Gráficos - illustrator

Tutorial para trabalhar com gráficos no Adobe Illustrator.

A convite estarei participando do blog com algumas postagens relacionadas a criação publicitária. Me chamo Allan Carvalho sou publicitário e trabalho com criação a uns 10 anos. Atualmente sou instrutor na ENG - Curitiba, certificadora Adobe daqui. Dúvidas? Fiquem a vontade para comentar.

Nessa primeira entrada para o Blog, um tutorial para criação de gráficos usando o Illustrator CS4. Um abraço!

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Mondo Birre: Cervejaria Gourmet

Nesta quinta-feira, 24, estive no Mondo Birre com meus colegas de faculdade. O grande objetivo da visita era levantar dados secundários para um projeto de reposicionamento de uma cerveja no mercado. Em meio a um cardápio com mais de 150 marcas de cerveja e de diversos tipos, alguém ousa me perguntar se mudamos o rumo da conversa?

Quem nos recebeu foi o gerente, Joaquim, e nos apresentou os vários ambientes da casa, o conceito da decoração e algo sobre a história do Mondo.

Sem muita preocupação com o tempo, logo tratamos de começar a degustação do "produto tema" da casa: é claro, as cervejas. Mondo Birre significa Mundo das Cervejas em italiano (nome sugestivo, se é que você ainda não percebeu). Logo me lembro do garçom deixando em nossa mesa um balde de Heineken, novidade da casa, onde vieram 8 garrafas de 600ml e acreditem, é extremamente agradável a sensação de recebê-las em meio a um projeto de faculdade! Ah! Recordo-me ainda daquele aperitivo maravilhoso que nos foi servido!

Alguns copos depois, voltando ao que realmente estávamos em missão, entrevistamos o Toni, proprietário da casa e responsável por um que é, sem dúvida, um dos principais ambientes noturnos de Curitiba, que há 6 anos vem marcando presença cada vez mais forte.

Da esquerda para a direita: Fábio, Estefano, Toni, Wagner e Rodrigo.

Durante uma conversa agradável e descontraída, muito se extraiu para entender a chave do sucesso do Mondo Birre. Para começo de análise, o público do bar é da geração X, figurando entre os 21 e 25 anos.

A decoração tem um tema central: países x cervejas. A intenção do trabalho é ambientalizar cada espaço com objetos, cores e móveis típicos de vários países pelo mundo. Lá vimos um pouco de Irlanda, Inglaterra, Japão, México, etc, e isso só na decoração! No cardápio, cervejas de todo o mundo, além dos países já citados, encontramos as belgas, alemãs, francesas, americanas, argentinas (ufa...!) e por aí vai!

A grande jogada é o Marketing Viral. Nada de muitos flyers com baixa taxa de retorno, nada de publicidade ou merchandising caros e de pouco retorno... A força da marca Mondo Birre, após os seis anos de presença, já ajuda muito. Para reforçar, nada que um contato mais próximo com o público não reforce os laços com o cliente: hostess na entrada!

Realmente, pelo conhecimento que tenho na noite curitibana, não é grande a lista dos clubs que eu me recordo que tenham mais de 2 ou 3 anos de atividade. Méritos ao Toni, que a cada dia leva o Mondo um degrau mais acima. A seguir um pequeno "bate-volta" com o Toni:

MPE: Perfil do frequentador do Mondo:
Toni: Classes A e B, 21 a 23 anos. Tende a subir para 25 a média.

MPE: Estratégias de Marketing e retenção de clientes:
Toni: Marketing Viral e direto. Não vale a pena gastar com milhares de flyers que dão pouco retorno. Trabalhamos com contato direto pelo telefone com os principais clientes.

MPE: Cerveja de maior volume de vendas:
Toni: Heineken.

MPE: Repercussão do chopp da Klein Bier:
Toni: É cedo para avaliar, mas pelo que percebemos até o momento é positiva em relação aos três tipos (Pilsen, Stout e Brown Ale).

MPE: Motivo por trabalhar com o chopp Klein:
Toni: A brown ale e a stout. E é claro, a qualidade.

Aos que não conhecem o Mondo ainda, recomendo. Apreciadores de cervejas, de música boa, de ambientes agradáveis... tudo isso você pode encontrar lá. É claro, a visita não poderia terminar diferente: com uma cerveja! Particularmente, optei pelo chope Stout, da Klein!

Sites relacionados:
Mondo Birre: http://www.mondobirre.com.br/
Klein Bier: http://www.kleinbier.com.br/
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Tendências de mercado: o rumo da alimentação

A bola da vez é a alimentação. Um grande e potencial mercado está se desenvolvendo cada vez mais rápido, o da alimentação vegetariana.

Numa sociedade orientada para o "churrasco" como um dos principais eventos de socialização nos fins de semana, a vida sem carne pode se parecer um imenso universo cinzento e obscuro onde as televisões transmitem somente comerciais das Casas Bahia. A grande sensação do domingo é aquele "pão com linguiça" (sem trema) e uma "breja" trincando de gelada.

De fato, mercadologicamente falando, é um grande potencial para cervejas (leia-se Inbev dominando), carnes (de passagem lembramos a fusão JBS-Bertin), eventos, churrascarias, etc. O que não lembramos (normalmente) é que toda moeda possui dois lados.

É um grande erro ou negligência negar que o mundo está passando por uma revolução de alimentos e por que não de consciência ecológica? Cada vez mais o consumidor busca produtos que beneficiem sua saúde e agridam menos o meio ambiente. Ainda que tardia, pode representar um respiro aliviado para o planeta, ou então uma última tentativa de reação da humanidade. De fato, o consumidor procura cada vez mais produtos naturais.

Grandes empresas já perceberam esta tendência, tomaram nota e começaram a conquistar o mercado que surgia. No caso da alimentação de produtos a base de soja, a Sadia e Perdigão já possuem suas linhas, onde há produtos que vão desde hambúrguer até salsicha vegetal. São empanados de soja, lasanha, strogonoff, etc. Pequenos produtores começam a surgir no embalo desta tendência, isso sem falar dos restaurantes vegetarianos e naturalistas que aparecem cada vez mais.

O Brasil está em segundo lugar no ranking dos países onde mais cresce o número de vegetarianos, ficando atrás apenas do Canadá! Quem confirma o crescimento é a maior empresa de pesquisas de mercado do mundo, com o impressionante número de 28% de pessoas procurando reduzir o consumo de carne.

Este número não é impulsionado apenas pela questão da saúde. Já pela saúde, a tendência baseia-se num forte argumento, mas as questões se alastram por muito mais áreas. O vegetarianismo trata-se de uma postura de vida, onde aspectos éticos, sociais, políticos e ambientais são considerados. Em geral, o conjunto de argumentos contra o consumo de carne constituem um arsenal pesado contra as churrascadas de fim de semana, dos quais nenhum vegetariano costuma pensar duas vezes para utilizar.

A grande guerra moderna é travada por empresas. As líderes se mantém lá somente visando tendências e antecipando-se. Os grandes exércitos, batalhas sangrentas e disputas de poder pela força e pouca política, a que se referiam Maquiavel e Sun Tzu em suas principais obras, hoje foram substituídas por batalhas de mercados de grandes empresas que se degladiam diariamente em disputas pela preferência do consumidor. O consumidor, por sua vez, continua sua ingênua ânsia por um mundo digno, justiça e igualdade, onde os seus filhos possuam uma vida mais confortável mais segura, produtos de maior qualidade e preço justo. Nessa controvérsia onde de um lado o capitalismo começa a tornar-se mais selvagem e com seus "fins justificando os meios" e os consumidores mais conscientes e ideologistas, quem está certo? Até que ponto as empresas estão sendo "desleais", antiéticas? Não estão somente resistindo ao mundo moderno? Afinal, o canibal só mata o semelhante para sobreviver...

Saiba mais sobre vegetarianismo:
Vista-se:
http://vista-se.com.br/site/
Cozinha Vegetariana:
http://cozinhavegetariana.blogspot.com/
Sugestão de documentários:
Earthlings - Terráqueos (disponível no You Tube)
A carne é fraca
Não matarás
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Troco 3 maçãs por 2 melões e 7 pinhões!

Domingo de sol em Curitiba. Como qualquer curitiboca que se preze, vez ou outra é de praxe fazer algum programa cultural pela cidade. Conhecida por sua quantidade enorme de parques e pela cultura que exala a região histórica de Curitiba, seus teatros, faróis do saber, feiras e tantas outras manifestações pela cidade, Curitiba só não tem opções de lazer para que não quer, realmente (sem contar que o preço do ônibus no domingo é R$ 1,00).

Fui presenciar a feirinha do Largo da Ordem neste domingo e fiquei observando por alguns minutos como funciona o esquema da feira. Por natureza, estas feiras que existem pela cidade inteira nos trazem as raízes do comércio na época medieval. Felizmente ou infelizmente, não precisamos mais levar sacos de mercadorias para trocar na feira pois, pelo que me consta, já inventaram algo chamado dinheiro.

Ainda que não se façam trocas (normalmente) na feira, é um excelente programa para o domingo, um certo ar de estar numa época longe do século XXI nos vem à tona e nos sentimos como crianças num parque de diversões colorido.

De qualquer forma, para os que estudam o mercado e suas tendências, a feira é um prato cheio para analogias.

Você pode encontrar uma quantidade enorme de artesanatos por lá. Econtra também peças de antiquário, sebos ao ar livre, comida de feirinha, doces artesanais, roupas, etc.

São tantas opções de compra, mas quem vai à feirinha geralmente não compra absolutamente nada (é o meu caso). O que realmente conta é o prazer de passear naquela gigantesca feira que se estende por várias ruas perto do Largo. Diversão a parte, ficou no ar uma dúvida: há uma tendência de as pessoas procurarem esses tipos de ambientes e situações de outras épocas?

Seguindo a velha lei "nada se cria, tudo se modifica", sabemos que, assim como a moda, existe um ciclo que trabalha a releitura de costumes e processos antiquados.

O povo curitibano é realmente diferente e alguns até dizem ser estranho. A forte influência europeia que a cidade teve desenrolou-se no aparecimento de um consumidor extremamente exigente. Particularmente, aqui fala um curitiboca de peito e alma, mas analisando o consumidor percebo um certo preconceito em relação ao "novo". É claro, existem ambos os lados, em contraponto a este exagero que se torna preconceituoso, temos pessoas muito mais cultas e exigentes, isso se traduz nos indicadores sociais.

Entender as tendências não é tarefa muito simples. Apesar de serem "estalos" que nos vem num momento descontraído, a lógica da atividade possui dados estatísticos, históricos, humanos, culturais, econômicos e tantos outros fatores. São destas tendências que surgem excepcionais oportunidades de negócios e com toda a certeza são poucos os que conseguem entender as pistas do acaso, porém, aos que os compreendem o destino reserva, em sua normalidade, uma generosa e gorda conta bancária!
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

"Get rich or die tryin" - Tittãs Basketball

Já dizia o título do filme "Ficar rico ou morrer tentando". Seguindo essa linha de extrema determinação e foco nos objetivos, gostaria de destacar um projeto esportivo em Curitiba. O Tittãs Basketball, equipe liderada pelo técnico Roberto Souza, o Beto, é um exemplo vivo de como é essencial determinação e foco para alcançar resultados.

Vai aí, já de começo, uma importante dica: sejá lá qual for seu objetivo pessoal ou profissional "é essencial determinação e foco para alcançar resultados".

Vamos lá, conheço o time do Tittãs já há alguns anos, me lembro de uma oportunidade que tive de participar de um treino, na PUC-PR. Épocas de campeonatos locais de basquete de categorias de base, sub 15, sub 17, Liga Escolar, Copa da Prefeitura, Jogos da Primavera e por aí vai. Para muitos atletas, há o grande sonho de se tornar um jogador profissional, certas vezes é muita utopia o sonho da NBA (é utópico mesmo?), para outros é somente pelo prazer de jogar basquetebol. Alimentando estes sonhos, aparece o Beto, treinador das equipes do Tittãs, que possui um papel muito maior neste processo. Ele mesmo administra toda a equipe, desenvolve materiais gráficos para o site e banners, corre atrás de patrocinadores, cria projetos de inclusão social, camps e tudo mais o que imaginarmos ligado com marketing esportivo, relações públicas, etc.

Com muito esforço e dedicação, o projeto Tittãs Basketball segue crescendo e já tem registrado um trabalho com mais de 1000 atletas desde o início de suas atividades! Com um foco muito mais social do que capitalista, trata da inclusão de jovens de camadas mais baixas da população no esporte.

A nível social, está tudo ok, o projeto vai de vento em popa. Mas o projeto é mais ambicioso. Levar uma equipe adulta para campeonatos de maior repercussão, por que não a NBB? Encontrar empresas dispostas a patrocinar e apoiar o time é o grande problema, afinal estamos no país do futebol! Até que ponto isto é saudável para nós brasileiros? Ganha um doce quem responder.

Quase não há incentivos para esportes que não sejam o futebol. Em praças, o que não pode faltar é uma quadra de futebol de areia ou futsal. Tomamos como exemplo Curitiba, uma cidade rica em áreas de lazer e parques, é verdade que temos uma razoável quantidade de quadras de basquete, volei, pistas de skate, etc. Mas de que adianta isso se o nosso povo é, desculpe a expressão, "adestrado" para o futebol? Que fique claro que não sou contra o futebol, muito pelo contrário, apenas sou a favor da diversificação de esportes.

Faltam incentivos para clubes de basquete se instalarem e se desenvolverem profissionalmente aqui. Eu falo de um time a nível nacional, torcida lotando ginásio, bilheterias esgotadas, um espetáculo na quadra! Ginásio? Ah, lembra daquele que era do Rexona Voleibol, no Tarumã? Pois é, infelizmente eu tive o desgosto de passar por lá há algum tempo atrás e vê-lo abandonado e depredado. Só para constar, o Rexona foi para o Rio.

É claro que tudo gira em torno de um mercado potencial (dinheiro), incentivos e patrocínios ao esporte em geral, desconsidere para o futebol, são praticamente nulos. São vários os fatores: pouca visibilidade da mídia, pouco interesse governamental e, em consequência destes, não há interesse dos patrocinadores.

Em meio a este emaranhado de interesses e desinteresses, sobrevivem projetos como o Tittãs e o Lil Ballers, equipe de streetball que disputa campeonatos vinculados ao basquete de rua de Curitiba, diga-se de passagem que é um projeto bem estruturado e também vai conquistando seu espaço.

Vários momentos tenho insights e me pergunto como pode, neste mundo com mercados saturados, não abrirmos os olhos para oportunidades de novos nichos que clamam para serem atendidos! Olhos atentos a oportunidades de entrar e se posicionar no mercado, talvez este seja um dos melhores conselhos para uma empresa neste mundo globalizado, afinal, realmente só os fortes sobrevivem.

Conheçam melhor os projetos:
Lil Ballers: www.lilballers.com.br
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ferve o mercado das geladas!!!

Neste sábado, 29, tive a oportunidade de conhecer a microcervejaria Klein Bier, localizada em Campo Largo, região de Curitiba.

Fui conhecer a cervejaria com meus colegas de faculdade para desenvolvermos um projeto baseado na hipótese do reposicionamento de um produto, neste caso uma cerveja. Conversamos um bom tempo com o dono da cervejaria, o Henrique, onde extraímos importantes informações para nosso projeto. Tivemos uma excelente explicação sobre o processo de fabricação da cerveja e presenciamos um tour pela cervejaria e, diga-se de passagem, que belas instalações!

Falando em mercado das cervejas, logo lembramos das tradicionais Skol, Kaiser, Antarctica, Bohemia, Sol, bla, bla, bla... Nossas massificadas cervejas Pilsners. De fato, nós brasileiros não temos uma cultura voltada para a apreciação da cerveja e normalmente pouquíssimos sabem que existem inúmeros outros tipos de cerveja além das Pilsen "trincando de gelada".

De fato a cerveja deve ser apreciada como o vinho. Do mesmo modo, cada tipo de cerveja serve para uma ocasião, cada uma acompanha um tipo de comida (pasmem!).

Várias tendências apontadas pelo Marketing levam a crer que este mercado de cerveja tende a mudar um pouco de perfil. Do mesmo modo como a poderosa ABInBev detém uma absurda parcela do mercado nacional e produz cervejas para venda em massa e sem muita diferenciação, uma importante oportunidade surge para os microcervejeiros e até para as importadas. Um exemplo disso é a própria Klein Bier, que atualmente produz três tipos de chopes: Stout, Pilsen e Brown Ale. Os consumidores estão cada vez mais exigentes, esperam produtos mais saudáveis, de maior qualidade, que lhes proporcionem uma sensação única e tantas outras súplicas que os consumidores fazem. É nesta hora que o mercado começa a dar brechas e pequenas empresas tem grandes oportunidades!

Quem tiver interesse em experimentar uma cerveja pura, sem aditivos, como estamos acostumados a tomar, sugiro provar a novíssima Klein Bier! Há ainda outras que podemos encontrar nas mesmas condições, mas aviso, não é tão simples como pegar uma "Skolzinha" no mercado da esquina, mas em contrapartida certamente é muito mais prazeroso.

Brindemos à concorrência no mercado de cerveja e principalmente às microcervejarias. É saudável para nosso bolso e para nossa cultura, com muitas outras opções de cervejas disponíveis!
Agradeço ao Henrique, dono da Klein Bier, e ao Marcos, gerente comercial, pela disposição em contribuir para nosso projeto.

A Klein trabalha com Tele Chopp para toda a região metropolitana de Curitiba, vai aí o contato e a sugestão!
Telefone: 41 3262-6909
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Vamos qubrar nossos porquinhos!

Daew povo!
Continuo na vida mansa =D
Hoje falar de investimentos.
A coisa mais importante prá conseguir estabilidade financeira é saber investir. Aplicar corretamente seu dinheiro.
Há várias formas de investimento, os mais conhecidos são o tradicional porquinho e o colchão.
Piadas a parte infelizmente a maioria das pessoas consideram que prá guardar dinheiro tem que deixa-lo parado, e não é isso. Dinheiro foi feito prá circular, deve ficar com os da sua espécie para se reproduzir e prosperar.
O investimento mais comum que temos aqui no Brasil é a cardeneta de poupança. Rende algo em torno de 5 a 6% ao ano, sendo necessário não mexer nesse dinheiro para que ele renda. Não há riscos na aplicação na poupança, pois o governo assegura o reembolso do dinheiro caso haja algum problema, porém é limitado a um valor X. Prá quem tá começando aconselho deixar o dinheiro na poupança, mas procurando melhores investimentos.
Outros investimentos podem sem em Fundos de Renda Fixa e CDBs, Certificado de Depósitos Bancários, esses são rendimentos proporcionados por você deixar seu dinheiro investido em um banco, cada banco apresenta modalidades diferentes desses investimentos, eles rendem um pouco mais que a poupança, chegando a 10% ao ano, algumas vezes até ultrapassando esse valor. São investimentos de baixo risco, prá quem é conservador aconselho esse tipo de investimento.
Prá quem gosta de arriscar mais e com isso ganhar maior retorno aconselho aplicar em ações. Açõe é Valor mobiliário, emitido pelas companhias, representativo de parcela do capital. Representa a menor parcela em que se divide o capital da companhia.
É um pouco mais complexo o investimento em ações, o risco é maior, porém os rendimentos compensam. Caso queiram começar a investir em ações procurem seu banco ou entre no site da Bolsa de Valores do Estado de São Paulo e veja as corretoras que negociam os papéias na bolsa e entrem em contato, elas explicaram como funciona investir em ações, os custos das operações, e darão total aconselhamento.
Outro investimento, que considero ainda mais arriscado que ações é Mercado de Futuros, seria comprar um produto no futuro tentando acertar o seu preço. Há corretoras que fazem essas operações. Os valores para serem investidos são mais altos, o rendimento compensa a operação, porém prá quem não conhece esse mercado indico procurar outras formas de investimento, pois além de complexo é arriscado.
Espero ter deixado claro alguma coisa sobre investimentos e que todos tirem seu dinheiro de baixo do colchão, quebrem seus porquinhos e abram Cardenetas de Poupança! Vamos acelerar a econimia do país, vamos investir!
Um abraço a todos e bons lucros!
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Verdades inconvenientes

Caros leitores, peço desculpas pela demora por atualizar o blog, esta semana está sendo muito corrida para mim.

Não escreverei nada por hoje, apenas deixo este clipe da banda Radiohead. Vale muito a pena assistí-lo, nas entrelinhas podemos subentender a sociedade em que vivemos. É um clipe de muito inteligente e de bom gosto, espero que gostem, espero comentários dos leitores, o artigo e a opinião desta semana fica por conta de vocês! Comentem, sua opinião é muito importante, afinal este é um espaço para debates inteligentes!

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Elisão fiscal, o bicho papão!

Olá pessoal, como tem passado?
Agora estou desempregado, algo que me deixou mais inútil ainda =D
Bom, eu gostaria de comentar hoje sobre um tema que ainda é tabu, pouca gente comenta no meio acadêmico, porém é de essencial importância para aqueles que querem se dedicar ao ramo financeiro, a ELISÃO FISCAL.
O que é isso? A elisão fiscal é uma forma de você não pagar imposto, construindo um planejamento onde você evita o fato gerador ou descaracteriza o fato gerador, pois imposto só é caracterizado através do fato gerador, por exemplo, Imposto de Renda só é pago caso a pessoa, sendo ela Física (cidadão) ou Jurídica (Empresas), tenha auferido renda, tenha ultrapassado uma margem de renda cujo o governo determina que além daquele rendimento a pessoa deve pagar imposto.
Como por em prática a elisão fiscal? Através de uma planejamento financeiro! Para as empresas é mais fácil conseguir isso, pois há leis que contribuiem para a elisão, quem trabalha com contabilidade sabe que há brexas que são pouco utilizadas. Todos tem direito de pagar o valor certo de imposto e não precisam pagar a mais, assim o governo ganha devido a falta de conhecimento. Há também o medo de caracterizar crime fiscal, e por isso não vão atrás de seus direitos. Para pessoa física é um pouco mais complicado, pois evitar fatos geradores ou trabalhar com impostos é complicado, principalmente devido a grande quantidade de impostos e devido a falta de divulgação de informações ou ainda, falta de explicação da Receita Federal em dizer ao contribuinte como que funcionam os mecanismos de geração de imposto.
Eu queria começar a desmistificar esse e outros temas envolvidos na administração, pois quanto mais discutirmos esses assuntos e esclarecermos vamos conseguir evitar pagar a mais, e uma das coisas primordias de se ganhar dinheiro e deixar de gasta-lo de forma indevida.
Não digo que não é necessário pagar imposto, sem o imposto a máquina estatal não teria como operar e nos servir com os serviços necessários como segurança, saúde, educação... pensando bem o Estado não tem nos servido tão bem quanto a estes temas, então vamos atrás de nossos direitos e divulgar informações!
Peço que todos que saibam de formas lícitas pelas quais não precisamos pagar impostos ou que o fato gerar se caracterize de outra forma diminuindo o valor a ser cobrado por favor divulguem!
Vamos construir uma sociedade mais justa!
Abraços!
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Universal: nem parece banco!"

Extra! Extra! Edir Macedo e mais 9 são indiciados pelo MP por desviar dinheiro dos fiéis!

Saiu na Globo.com anteontem, dia 11, e é claro que em todos os telejornais da Rede Globo, a bombástica notícia sobre a empresa, quero dizer, Igreja do Edir. O fundador e líder mundial da Igreja Universal, além de dono da Rede Record (é claro!), foi acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, o dinheiro que os fiéis doam para a Igreja.

Segundo a reportagem da Rede Globo (assista em qualquer telejornal da emissora), a lavagem do dinheiro doado pelos fiéis da Igreja era feita através do envio do dinheiro para o exterior, a paraísos fiscais, e retornava na forma de empréstimos, que serviriam para a compra de empresas, inclusive a Rede Record (dá-lhe Edir!).

Isso todos já sabemos, a mídia (Globo) fez seu papel em noticiar o papelão (cortar o pescoço) do Edir. Jamais imaginaríamos que um escândalo com o dono da maior rival da Globo atualmente seria um prato cheio para a líder, Rede Globo (jamais!). E menos ainda desconfiaríamos da boa índole do queridíssimo bispo Edir Macedo!

Vamos trocar de assunto? O fato é que o bispo/empresário tem muito a nos ensinar. Quem disse que as maiores personalidades usavam seu potencial para o "bem"? Alguém aqui ainda duvida da capacidade do Hitler de liderar e manipular milhões de alemães? Ao caro leitor peço a compreensão, não defendo nenhum destes e nem outros comparáveis, mas certamente temos algo a extrair desse ícones, não necessariamente apreciados por seus feitos. É fato, também, que muitos usaram sua capacidade de liderar sem más intenções.

Aos amigos psicólogos e demais interessados no estudo do comportamento humano, o conceito já é velho conhecido. Não tive a oportunidade de assistir um culto presidido por Edir Macedo, mas já entrei naquela Catedral da Fé, na Sete de Setembro, onde vi um exemplo prático de técnicas usadas para persuasão e lavagem cerebral. Não se assustem com o termo "lavagem cerebral", pois é muito mais comum do que vocês imaginam e está presente durante uma quantidade considerável de tempo em que estamos assistindo tv, celebrações religiosas, entre outros. Amigos publicitários, que fique entre nós!

Edir nos ensina, ainda, muito sobre empreendedorismo. Mentes empreendedoras, como a dele, percebem "mercados" promissores e muitas vezes altamente lucrativos (nota mental: será que eu comento sobre a IURD?). Vejamos, Edir partiu de seus doutorados na área de Teologia e seus avançados conhecimentos sobre o comportamento humano para iniciar um projeto de sucesso absoluto (a Universal está bombando!). Seu projeto se extende por 160 países e extima-se 15 milhões de fiéis.

Amigos leitores, não crucifiquem o bispo Edir Macedo precipitadamente, já lhes mostrei como temos muito a aprender com ele. Baseado naqueles conceitos de lavagem cerebral, nem vamos comentar sobre tomar como lei as "notícias" que saem na mídia, não é? Pois bem, ficadica!

Deixo o link de um texto sobre técnicas de persuasão e lavagem cerebral, de Dick Sutphen.
http://www.4shared.com/file/124721581/1398ebf5/A_Batalha_pela_sua_Mente_-_Tcnicas_de_Persuaso_e_Lavagem_Cerebral.html
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Time is money, baby!

Olá pessoal, como têm passado?
To passando a ferro as roupas e vou indo muito bem obrigado! =D
Hoje falar com vocês sobre gerenciamento da economia pessoal. O quão importante é saber lidar com suas contas.
O principal é sempre ter o controle do seu dinheiro, saber quanto recebe todo o mês. Ok, vocês vão dizer: ISSO É OBVIO, CLARO QUE EU SEI QUANTO RECEBO TODO O MÊS! Mas e quanto você trabalho prá ganhar esse dinheiro?
Façam o seguinte calculo, cheguem a quanto ganham por hora trabalhada. Chegaram? Agora vamos ver se vocês estão investindo seu tempo corretamente.
Por exemplo, prá quem paga aluguel: divida o valor do aluguel pelo total de dias do mês, e calcule quanto custa por dia o aluguel. Agora veja quantas horas é necessário do seu dia para pagar apenas o aluguel! Façam isso com todas as suas contas. É algo chato de se fazer, mas é realmente importante prá entender o valor do dinheiro.
Vou explicar: todos têm durante o dia as mesmas 24 horas para gastar, alguns investem cerca de 8 horas para poderem sobreviver às outras 16 horas que não estão trabalhando. O conceito de fazer isso é dar o devido valor a hora de trabalho e saber empregar o dinheiro. Será que vale a pena eu ficar 5 minutos a menos no chuveiro sabendo que isso pode representar para alguém que ganha um salário mínimo cerca de uma hora de trabalho? Será que vale a pena eu gastar 40 horas de trabalho para curtir algumas horas durante uma noite?
A economia pessoal tem tudo haver com o tempo que você investe trabalhando e o tempo que usa para aproveitar a vida. Sabendo utilizar o tempo de forma coerente você estará poupando horas futuras de trabalho ao economizar dinheiro.
Todos já devem ter ouvido a expressão TEMPO É DINHEIRO! Tá ai a explicação da expressão, ocupar seu tempo de forma produtiva, para futuramente além de ter tempo livre ter dinheiro para aproveitar a vida é o segredo da riqueza.
Então na hora de gastar vejam quantas horas devem ser empregadas para gastar esse dinheiro.
Acumulem dinheiro e ganhem tempo! =D
Um abraço a todos!
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Influenza A H1N1: um mercado promissor

Há alguns meses estamos acompanhando o desenvolvimento do vírus Influenza A H1N1, gripe A, suína ou seja lá como quer chamar.

Diariamente somos bombardeados por "novas" informações pela mídia, que no final das contas nos dizem as mesmas coisas, apenas com novos números de casos e de mortes. Porém, muitos de nós receptores não estão preparados para receber estas estatísticas. Pois bem, vamos levantar alguns dados nos seguintes parágrafos para facilitar a compreensão.

Em geral, estamos todos preocupados com o agravamento da pandemia e de sua ligação com a gripe espanhola em 1918 que matou 40 milhões de pessoas (índice de mortalidade de 6%), atingindo 1/3 da população mundial.

Agora eu lhes pergunto: Lembram-se da crise econômica que estamos atravessando (aaah, a crise!)?

Pois é, aquela crise que estava dando um sufoco nos norte-americanos, onde alguns países emergentes poderiam tirar uma lasquinha e sair da crise com menores danos à suas economias e grandes oportunidades para se desenvolver (inclua o Brasil nessa!). Surge a Gripe A, uma pandemia que representa uma grande ameaça para a humanidade (olá, eu sou uma gripe que mata, me dá atenção!).

Em Curitiba, as aulas das faculdades e colégios estão interrompidas e a decisão vale até dia 10 de agosto, podendo ser prorrogada. O nível de transmissibilidade está em 2, numa escala de 1 a 3, onde há grandes indícios de que o nível 3 está por vir. O nível 3 representa estado de calamidade pública, ou seja, o transporte coletivo para, comércio e todos os serviços param, a não ser os serviços de saúde, o exército vai às ruas para garantir que as pessoas não saiam de suas casas. Concordam comigo que é um belo atraso para a economia local, nacional e até dos países latino-americanos que estão sob as mesmas condições?

Li, esses dias, na internet sobre como o vírus surgiu. Na teoria, foi originado pelo encontro dos três vírus que originariam o Influenza A H1N1, o que não é muito provável que aconteça naturalmente (laboratório?).

Achei interessante considerarmos alguns dados sobre a gripe aviária, aquela que nunca mais ouvimos falar. Em 1996, a Gilead Sciences patenteou o Tamiflu, medicamento contra vários tipos de gripe, e Donald Rumsfeld era o presidente da empresa. Em 2001, Rumsfeld foi nomeado secretário de defesa pelo presidente George W. Bush. Com o surto da gripe aviária, a projeção de mortes que poderiam ser causadas pela gripe nos EUA era de 2 milhões. Bush anunciou um pacote de 1,2 bilhões para compra de vacinas e medicamentos contra a gripe aviária (fabricados pela Roche em acordo com a Gilead). O número de mortes por gripe aviária nos Estados Unidos foi: zero.

Façamos uma junção destes dados apresentados para entendermos o contexto. Sabemos que a indústria farmacêutica é uma "teta gorda", são grandes laboratórios que dominam as patentes e produções de vacinas e medicamentos, bem como as pesquisas e boa parte do conhecimento avançado sobre a medicina (vírus, doenças). Para esta indústria funcionar, precisam necessariamente de que as pessoas tenham motivos para adquirir medicamentos (atualmente temos bons motivos, de prevenção, para comprar Tamiflu, não é?).

O que eu quero deixar claro neste artigo é como o contexto pode alterar nossa visão sobre a gripe. Sabemos como a ganância e ambição do ser humano pode ir longe e que nem sempre a ética que costumamos comentar é aplicada. Existem interesses de muitos "jogadores fortes" que se mostram favoráveis à proliferação. A indústria farmacêutica não funciona muito diferente de outras indústrias, há necessidade de ter lucro por parte da empresa e de colocar seu produto no mercado. A economia também entra na roda, esta desaceleração das atividades (em Curitiba pelo menos) representa um atraso considerável para o desenvolvimento do país, sem contar que perdemos o foco que é o crescimento e a tão almejada (e consolidada) saída da recessão.

Sem esquecer que se trata de um vírus em mutação e sim, esta doença mata! Portanto, não esqueçamos que a prevenção é importante. Porém, eu proponho que cada um avalie melhor todas as informações sobre a Gripe A e não esqueçam que tratamos de uma pandemia, mas também de interesses econômicos.

Segue um vídeo que encontrei pela internet e achei interessante, ajuda-nos a visualizar o problema de outro ângulo:
http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ser inútil é primordial prá ganhar dinheiro!

Olá, meu nome é Arthur, sou estudante de Administração e futuro vagabundo, porque graças ao que estou aprendendo em pouco tempo não precisarei mais trabalhar e viverei só de renda! =D
O que lhes digo é minha máxima: DINHEIRO VIRTUAL PODE SER CRIADO EXPONENCIALMENTE! Como? Através de mercado de capitais!
O que vem a ser isso? O mercado de capitais é um lugar onde é comercializado títulos, ações, onde a movimentação de capital é freqüente e frenética, o que faz com que o dinheiro se movimente rapidamente, dessa forma ele pode se capitalizar mais rápido que em outros meios, algumas vezes algum dinheiro é perdido nesse percurso, porém os ganhos sempre superam as perdas.
Sou otimista, então eu considero perdas na bolsa como uma hipótese na qual quero acreditar que possam ocorrer somente depois que eu realize o lucro com minhas ações. Assim quem vai sempre perder é quem comprou minhas ações e não eu!
Eu não acredito muito em modismo no mercado, pois o que está em moda sempre sai da moda, assim comprar ações na moda podem trazer prejuízos, dessa forma aconselho a todos a fazer a análise técnica da empresa antes de querer comprar suas ações. Empresas saudáveis podem não trazer AQUELE retorno, porém o retorno sempre virá.
Vou tentar postar toda a semana alguma coisa referente a Administração, dando ênfase ao mercado de capitais, caso eu ache a formula mágica para gerar dinheiro, e creiam, estou indo no caminho certo, a compartilharei com vocês.
Sejam todos bem-vindos ao blog e apareçam!
Abraços!
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sábado, 1 de agosto de 2009

O "ser ou não ser" norte-americano

Nesta última quinta-feira de julho (30), uma polêmica surgiu entre os norte-americanos. A polêmica envolveu o presidente Obama e uma cerveja fabricada por uma ex-cervejaria americana (se é assim que podemos definir).

O encontro entre Obama, um sargento da polícia e um professor, envolvidos em outra polêmica que não vem ao caso, aconteceu no jardim da Casa Branca e contou com uma agradável "rodada" de cerveja, clássico (ou não) dos botecos brasileiros.

O que gerou toda a discussão foi a marca cerveja escolhida por Obama: Bud Light. Como vocês devem saber, a Anheuser-Busch produz a Budweiser e a Bud Light (as mais vendidas nos EUA). Tudo certo até então, um típico presidente americano (leia-se como um presidente completamente fora dos padrões americanos), recebendo típicos cidadãos americanos e apreciando uma típica cerveja americana (americana?). Errado! A Anheuser-Busch foi comprada pela belgo-brasileira ABInBev, consequentemente a cerveja que muita gente considera um (o) orgulho americano já não era mais americana (olha que ironia).

Poderiam, os norte-americanos e todo seu patriotismo, superar este episódio (trauma)? Bem, os mais tradicionalistas fazendeiros do Texas jamais poderão superar esta dor. Porém, o fato do popular presidente americano ter aparecido bebendo a cerveja (sem alcool) deve favorecer as vendas da Bud Light, segundo Al Ries, renomado profissional de Marketing e autor de diversos livros.

Carinhosamente conhecida como Bud, a cerveja que era norte-americana, escolhida por Obama, detém 22% do mercado de cervejas de lá. Apesar das críticas patrióticas quanto a nacionalidade da empresa fabricante da cerveja, os responsáveis pela imagem pública de Obama devem tê-lo sugerido a cerveja por sua popularidade entre a classe média (mas que genial).

Diante de toda essa polêmica, feliz da vida mesmo deve ter ficado o pessoal da Anheuser-Busch (ABInBev, sempre bom lembrar: belgo-brasileira) pela "forcinha" do presidente, o que com certeza foi pouco apreciado pela principal concorrente, a MillerCoors. O presidente da concorrente, Julian Green, afirmou que apesar da escolha, importante é o fato da indústria cervejeira estar presente num momento como este e, acredito eu, sem demonstrar tanta empolgação.
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sexta-feira, 31 de julho de 2009

"Tirando as barbas de molho"

Com esta expressão meio (muito) antiga é que inauguramos as postagens do blog!

Aos que não me conhecem, me apresentarei rapidamente. Sou estudante de Marketing e trabalho com a produção de eventos desde 2006, sou dj profissional e produtor musical também. Recentemente tenho desenvolvido o projeto para criação de uma agência de Eventos e posteriormente de Marketing, ao lado de meu grande amigo Robinson Tocera.

Numa dessas manhãs frias e muito agradáveis de Curitiba, tive a grande (esperamos que seja) ideia de criar um blog focado em assuntos relacionados com as áreas de gestão de empresas de uma maneira bem humorada. Como estudante de Marketing, é natural minha tendência de focar esta área, mas contarei com a colaboração de amigos estudantes e profissionais de outras áreas para diversificar o conteúdo.

Aos poucos vou melhorando o blog e colocando artigos interessantes, melhorando a estética visual e claro, aumentando o conteúdo. Espero que gostem do blog e como diria no saco de pão da padaria ali da esquina: "Obrigado pela preferência e volte sempre!".
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